Uma adolescente de 15 anos de idade deu entrada no serviço de pronto atendimento de um hospital, com um ataque agudo de asma. Relatou ter apresentado piora respiratória pela manhã, quando se aprontava para ir à escola. Apresentava-se dispnéica, agitada e ansiosa devido à internação. A ausculta pulmonar revelou sibilos bilaterais. Referiu que, nos últimos dois anos, tem tido uma rotina diária muito atribulada, pois tem estudado e trabalhado como vendedora, para melhorar a renda familiar. Referiu alimentar-se irregularmente por estar realizando muitas atividades e não ter tempo para ir até em casa almoçar. Estava apresentando dificuldades para dormir, perdendo o sono durante a madrugada. Queixou-se de cefaléias freqüentes, com intensidade moderada. Tem tido ataques asmáticos recorrentes e não vem utilizando os medicamentos indicados pelo médico há um ano. Apresentava cianose labial e tosse improdutiva. Na avaliação dos sinais vitais, a temperatura foi de 36,8 ºC, pulso de 110 batimentos por minuto, pressão arterial de 122 mmHg × 66 mmHg e freqüência respiratória de 34 movimentos por minuto. Peso de 60 kg, altura de 1,77 m.
Diante do quadro clínico acima apresentado e acerca do processo de enfermagem, julgue os itens subseqüentes.
Conforme a classificação dos diagnósticos de enfermagem da NANDA (North American Nursing Diagnosis Association), desobstrução ineficaz das vias aéreas pode ser identificada como diagnóstico real, na situação apresentada, pois existem características definidoras suficientes que o evidenciam.
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