Durante uma visita domiciliar, um enfermeiro colheu alguns dados para orientar um casal que necessitava adaptar-se a um novo estilo de vida. O homem, com 80 anos de idade, havia recebido alta recentemente de um hospital após ter sofrido um acidente vascular cerebral (AVC). Estava com paralisia parcial e necessitava de ajuda para alimentar-se, fazer a higiene corporal e vestir-se. A esposa, da mesma idade, demonstrava interesse nas orientações prestadas e expressava preocupação com toda a demanda de cuidados que passaria a ter. Disse ter uma filha que mora em outra cidade. Considerando a situação hipotética acima e os aspectos do cuidado domiciliar, assinale a opção correta.
O enfermeiro deve preocupar-se em elaborar um plano de cuidado domiciliar que forneça todas as orientações necessárias para que o casal perceba que se tornou dependente de terceiros.
O apoio da filha não deve ser considerado no plano de cuidado domiciliar, uma vez que ela mora em outra cidade.
Um histórico das condições domiciliares demandaria muito tempo do enfermeiro e seria de baixa relevância ao plano de cuidado domiciliar nesse caso.
O enfermeiro deve agir como um facilitador no processo, buscando explorar dados adicionais, priorizando necessidades de ensino imediatas e estabelecendo algumas ações que permitam o aprendizado do casal.
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