Ao realizar atendimento domiciliar a um paciente com esclerose múltipla (EM), deve-se
estimular o paciente ao autocuidado e orientá-lo acerca da utilização de aparelhos e equipamentos que o auxiliarão na realização de atividades diárias.
evitar conversar com o paciente sobre novas limitações incapacitantes que por ventura tenham surgido em decorrência de recidivas da doença.
estabelecer objetivos de aprendizado não-mensuráveis, mais amplos e gerais, centrados na aquisição de conhecimentos cognitivos.
explicar a importância de acreditar no retorno das atividades normais e na melhora das limitações anteriores, especialmente nos casos da EM recidivante progressiva.
encorajar o paciente a realizar banhos quentes de imersão, a fim de diminuir as contraturas e a espasticidade muscular.
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