A hipertensão arterial é a doença que mais frequentemente complica a gravidez, sendo responsável pelo maior índice de morbidade e mortalidade materna e perinatal. Por isso, é fundamental o diagnóstico precoce e preciso em caso de pré-eclâmpsia, diferenciando-a da hipertensão primária ou crônica preexistentes. Acerca desse assunto, assinale a opção correta.
Compreende um quadro de pré-eclâmpsia de urgência a pressão arterial diastólica inferior a 110 mmHg com presença de sintomatologia clínica.
Nas emergências hipertensivas, recomenda-se controlar a pressão o mais rapidamente possível; nas urgências hipertensivas, o controle pode ser gradual, em um período de até 48 horas.
A pré-eclâmpsia apresenta-se quando o nível da pressão arterial for maior ou igual a 140 mmHg × 90 mmHg, com proteinúria (> 300 mg/24h).
A mulher que tem doença renal progressiva, mesmo que sua função renal esteja relativamente preservada, deve ser desencorajada a ter filhos, pelo alto risco de apresentar quadro de pré-eclâmpsia.
O termo pré-eclâmpsia foi criado por Louis Weinstein, para caracterizar as pacientes com sintomas antecessores à eclâmpsia.
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