A ação dos profissionais de saúde nas situações de emergência, em que os indivíduos não conseguem exprimir suas preferencias ou dar seu consentimento, fundamenta-se no princípio
do paternalismo responsável, com a equipe de saúde responsabilizando-se pelos atos, independentemente do consentimento dos familiares do paciente ou seu responsável.
do livre arbítrio, com os profissionais de saúde decidindo o que é o bem para as pessoas, independentemente do consentimento dos familiares do paciente ou seu responsável.
da corrente teológica que possibilita justificar que os fins alcançados legitimam os meios.
da beneficência, assumindo o papel de protetor natural do paciente por meio de ações positivas em favor da vida e da saúde.
da visão utilitarista, também denominada ética das consequências ou ética dos resultados.
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