O paciente fumante, diabético e hipertenso é considerado de alto risco operatório porque existe maior probabilidade de ocorrer
hipercapnia devido à interação medicamentosa da insulina com o anestésico.
inibição da ação da medicação anti-hipertensiva pelo anestésico, por dez dias.
síndrome de "dumping" no pós-operatório.
instalação da alcalose pós-prandial devido à interação da nicotina circulante com o anestésico.
sangramento após a diérese.
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