As Diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE foram atualizadas para que refletissem os novos dados sobre desfibrilação e cardioversão em distúrbios do ritmo cardíaco e o uso de estimulação em bradicardia. A ênfase na desfibrilação precoce integrada com RCP de alta qualidade é a chave para melhorar a sobrevivência à PCR súbita. Assim sendo, marque a alternativa CORRETA.
O DEA não pode ser considerado para o uso em ambiente hospitalar, visto que esse exige treinamento básico para o seu uso.
A carga inicial da tentativa de desfibrilação em bebês e crianças com o uso de um desfibrilador manual monofásico ou bifásico é de 2 J/kg. A segunda carga e as subsequentes são sempre de 4 J/kg.
Na tentativa de desfibrilação em crianças de 1 a 8 anos de idade com um DEA/DAE, o socorrista deve usar um sistema atenuador de carga pediátrico, se disponível. Senão, usar um DEA/DAE padrão.
Em uma RCP, após a compressão e o primeiro choque, devese haver a sequência de mais três choques consecutivos, afim de, ser bem sucedida a desfibrilação.
Os socorristas devem colocar as pás do DEA/DAE no tórax desnudo da vítima apenas na posição esternoapical (anterolateral) convencional.
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