Nas ações de urgência e emergência deve-se levar em consideração os princípios éticos. Um desses princípios é o da
autonomia: deve ser respeitado, sempre que possível, o direito do paciente em aceitar ou recusar o tratamento proposto.
justiça: cabe à equipe médica decidir quais ações serão desenvolvidas por cada profissional da saúde, supervisionar e avaliar as ações desenvolvidas por cada um deles.
empatia: cabe ao profissional de enfermagem estabelecer as prioridades no tratamento de acordo com a gravidade do caso.
maleficência: diz respeito a reduzir ao máximo os efeitos negativos impostos pela urgência, ou seja, evitar os riscos de iatrogenia que tendem a aumentar quando os procedimentos são realizados em caráter de urgência.
beneficência: cabe ao Conselho Federal dos Gestores de Saúde prescrever a equidade na distribuição de recursos financeiros de acordo com a classe social do paciente e da região adstrita.
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