A partir da implantação de um modelo integrado de atenção à criança, do nascimento até os dois meses de idade, proposto pelo Ministério da Saúde, tem havido modificações no funcionamento dos serviços de saúde, com ênfase no preparo dos profissionais para o atendimento de condições ou doenças prevalentes nessa faixa etária principalmente os problemas agudos , bem como na aplicação de modelos de promoção e atenção à saúde. Acerca desse tema e da assistência à criança com menos de dois meses de idade, assinale a opção correta.
O quadro de insuficiência respiratória, que pode apresentar-se ainda nos primeiros dias pós-natal, é observado caso a criança apresente dois dos seguintes sintomas: dificuldade de sucção, frequência respiratória maior que 40 por minuto, taquicardia ou alteração à ausculta pulmonar.
Na avaliação da magnitude da insuficiência respiratória em crianças nessa faixa etária, consideram-se, se for utilizado o Boletim de Silverman Andersen (BSA), parâmetros como retração intercostal, retração xifoide, batimento de asa de nariz e gemido respiratório.
O reconhecimento de uma doença grave ou uma infecção localizada é fundamental no atendimento de crianças nessa faixa etária, sendo recomendado certificar-se de suas condições por meio de exames minuciosos, que avaliem o foco da infecção e o tipo de microrganismo envolvido, e iniciar o tratamento medicamentoso após os resultados desses exames.
A criança que, examinada sob a luz solar, apresentar icterícia em face, pescoço e tórax (zonas de icterícia de Kramer 1, 2 e 3) precisará de tratamento urgente, já que estará com doença neonatal muito grave.
Caso determinada criança com quinze dias de idade apresente dificuldades para mamar no peito, vômitos, diarreia, distensão abdominal, pústulas na pele e equimoses, deve-se suspeitar de sepse precoce, causada, principalmente, pela presença de microrganismos patológicos do serviço hospitalar, como Klebsiella e Pseudomonas.
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