O familiar responsável por um paciente com quadro de confusão mental deve ser orientado para
repreender o paciente nas situações de delírios e alucinações, criticando suas atitudes e isolando-o do convívio familiar e social.
promover a reorientação temporoespacial, retirando do ambiente sinalizações, relógios e calendários.
explicar as atividades e procedimentos desenvolvidos junto ao paciente, repetindo quantas vezes forem necessárias, se apresentar déficit de memória.
estabelecer um padrão de questionamento com as perguntas sendo repetidas, rotineiramente, no mínimo, duas vezes, com emprego de vocabulário diferente em cada ocasião.
utilizar técnicas de comunicação com perguntas indiretas e frases longas.
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