Em termos de economia psíquica, a adaptação do trabalho ao homem corresponde à procura, à descoberta, ao emprego e à experimentação de um compromisso entre os desejos e a realidade. Considerando-se essa afirmativa, é CORRETO afirmar
que, mesmo em um trabalho rigidamente organizado, se ele não for muito parcelado ou muito dividido, a adaptação do trabalho à personalidade é possível.
que as frustrações resultantes de um conteúdo significativo inadequado às potencialidades e às necessidades da personalidade podem ser uma fonte de grandes esforços de adaptação.
que o sofrimento começa quando a relação homem-organização está bloqueada; quando o trabalhador usou o máximo de suas faculdades intelectuais, psicoafetivas, de aprendizagem e de adaptação.
que não são as exigências mentais ou psíquicas do trabalho que fazem surgir o sofrimento, se bem que esse fator seja evidentemente importante quanto à impossibilidade de toda a evolução em direção ao seu alívio.
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