Podemos afirmar que, no século XVIII, a produção do espaço sertanejo do Rio Grande do Norte:
ocorreu com base na expansão da pecuária, associada à agricultura de subsistência, seguida pela agricultura comercial do algodão para fins de exportação;
resultou do interesses das classes dominantes locais, representadas pelos coronéis do gado e capitalistas do algodão e da mineração, que se tornaram os principais detentores dos benefícios das políticas governamentais;
consolidou-se a partir do crescimento econômico regional com a implementação de políticas governamentais voltadas para a agricultura comercial do algodão e o desenvolvimento da pecuária;
atrelou-se ao desenvolvimento industrial e à expansão da atividade mineradora na região, que, em virtude da diversidade mineral existente, propiciou uma produção voltada para o mercado externo.
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