O sistema de capacidade de uso do solo foi desenvolvido pelo Serviço Nacional de Conservação do Solo dos Estados Unidos em 1951. As especificações para o Brasil são apresentadas em trabalho de LEPSCH et al. (1983). Este sistema, no Brasil, apresenta a seguinte relação entre Grupos de Solos e Classes de Solos:
Grupo A – Classes: boa e regular; Grupo B – Classes: restrita e inapta.
Grupo A – Classes: I, II, III e IV; Grupo B – Classes: V, VI e VII; Grupo C – Classe: VIII. O crescimento da Classe (de I para VIII) implica no aumento da adaptabilidade e da liberdade de escolha de uso.
Grupo A – Classe: I, V, VI e VII; Grupo B – Classes: II, III, IV e VIII. O crescimento da Classe (de I para VIII) implica no aumento das limitações e dos riscos de uso. Não há grupo C.
Grupo A – Classe: I; Grupo B – Classes: V, VI e VII; Grupo C – Classes: II, III, IV e VIII. O crescimento da Classe (de I para VIII) implica no aumento da adaptabilidade e da liberdade de escolha de uso.
Grupo A – Classes: I, II, III e IV; Grupo B – Classes: V, VI e VII; Grupo C – Classe: VIII. O crescimento da Classe (de I para VIII) implica no aumento das limitações e dos riscos de uso.
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