Do ponto de vista paisagístico/ornamental, as plantas classificadas como forrações:
possuem a função de fazer o acabamento nos jardins e revestir o solo, evitando a ocorrência de áreas nuas; quebrar a monotonia dos gramados; manter a umidade do solo; e evitar a incidência de plantas invasoras (plantas daninhas).
possuem a função de cercas vivas, com a finalidade de delimitar uma linha de vista, ou para orientar a circulação. De modo geral, são plantas que aceitam poda, prática que harmoniza a sua condução, permitindo obter um formato ajustado ao jardim onde estão inseridos ou ainda a formação de figuras, denominadas topiarias. Em função do porte, podem ser utilizadas em diversas áreas e com diferentes finalidades no jardim.
possuem a função de proteger contra ventos fortes, proteger contra ruídos, dar privacidade a determinado local, fornecer sombra e contribuir para aspectos estéticos da paisagem. Com portes variados e diferentes formas de copas. Apresentam porte pequeno (até 5,0 m), médio (5,0 a 8,0 m) e grande (acima de 8,0 m). Quanto à forma da copa, podem ser colunar, cônica, globosa, pendente, umbeliforme.
pertencem à família Arecaceae (Palmae) e são espécies de grande uso nos jardins. Apresentam a desvantagem de crescimento lento, além da ocorrência de desprendimento das folhas quando envelhecem. Existem quatro modelos de arquitetura: a monocárpicas não ramificadas, policárpicas não ramificadas, ramificadas e de caules solitários com ramificação dicotômica.
correspondem a toda espécie vegetal de caule semilenhoso ou mesmo herbáceo, que necessita de um suporte para se desenvolver. Permite ser conduzida para formação de cercas-vivas, separação de ambientes, revestimento de muros ou paredes, formação de pérgolas, arcos e treliças. Elas podem ser volúveis, sarmentosas, cipós e escandentes.
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