Segundo a definição da FAO, O Manejo Integrado de Pragas − MIP é uma metodologia que emprega todos os procedimentos aceitáveis desde o ponto de vista econômico, ecológico e toxicológico, para manter as populações de organismos nocivos abaixo dos níveis economicamente aceitáveis, aproveitando, da melhor forma possível, os fatores naturais que limitam a propagação de referidos organismos. NÃO são características do MIP:
- A. Realização das aplicações das medidas e defensivos antecipadas ao surgimento da praga, diminuindo-se as doses e evitando problemas futuros, criando-se um calendário de aplicações mínimas, por ser um método que induz a um emprego pequeno de praguicidas.
- B. Controle baseado em conhecimentos sobre os organismos nocivos e benéficos.
- C. A meta é estabelecer as populações de organismos daninhos a baixo nível de densidade, e não eliminá-los.
- D. É uma combinação de várias medidas de controle.
- E. Aplicação de rígidas regras de rentabilidade. Ou seja, que somente sejam implementadas medidas de controle quando o prejuízo esperado seja maior que os custos de referida medida. Isto nos leva ao conceito do parâmetro de intervenção.