A proliferação de macrófitas tem sido um dos problemas frequentemente observado nos ecossistemas aquáticos de água doce, sendo especialmente preocupante quando ocorre captação de água nestes sistemas. Resultados de pesquisas brasileiras indicam que as espécies estudadas apresentaram maiores taxas de crescimento, em ganho de biomassa, principalmente se ocorrerem em concentrações elevadas de formas assimiláveis de nitrogênio e fósforo na água. Estes resultados indicam que a abordagem do problema deve levar em consideração conceitos da ecologia de ecossistemas.
Relacionando os conceitos de ecossistemas com o problema das macrófitas aquáticas, é correto afirmar:As altas concentrações de nitrogênio e fósforo na água foram relacionadas ao ganho de biomassa das macrófitas. A assimilação de nutrientes pelos autótrofos, sendo característica dos ciclos biogeoquímicos, independe do fluxo de energia nos ecossistemas.
A energia foi transferida da biomassa das macrófitas para o nível trófico secundário ao ser incorporada na alimentação de herbívoros. Quando considerado um intervalo de tempo, essa produtividade é considerada do tipo secundária.
O enriquecimento de nitrogênio tem sido associado exclusivamente à eutrofização e ao aumento de produtividade primária em ambientes de água doce. A importância do fósforo nesse processo seria secundária, se existente.
As macrófitas, através da fotossíntese, convertem energia radiante em energia química. Parte dessa energia química é armazenada na forma de matéria orgânica nos tecidos das plantas e parte é consumida no processo de respiração.
Os experimentos mencionados avaliaram ganho de biomassa nas macrófitas, resultando em seu crescimento mais acelerado. A produção de nova biomassa por autótrofos é a denominada produtividade primária bruta, um dos processos ecossistêmicos.
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