A implantação de um programa de recuperação de uma área tem como objetivo minimizar ou eliminar os efeitos adversos decorrentes das intervenções e alterações ambientais inerentes ao processo construtivo e à operação do empreendimento, com capacidade de gerar impactos ambientais nas áreas de influência do empreendimento. A recuperação deverá ter por objetivo o retorno do sítio degradado a uma forma de utilização, de acordo com um plano pré-estabelecido para o uso do solo, visando à obtenção de uma estabilidade do meio ambiente. Planos de Recuperação são importantes instrumentos da gestão ambiental para atividades antrópicas, sobretudo aquelas que envolvem desmatamentos, terraplenagem, exploração de jazidas e áreas de empréstimos e bota-foras. Em relação à recuperação de ambientes, considere as afirmativas a seguir.
I. A análise da(s) região(ões) fitogeográfica(s) em que estão localizadas as áreas a recuperar e o conhecimento das fases sucessionais e das relações ecológicas são essenciais para a escolha correta das espécies a serem utilizadas na recuperação de áreas degradadas. Esta observação auxilia no sucesso da atividade, visto que a utilização de plantas adequadas ao local permite que a própria natureza encarregue-se dos passos subseqüentes da sucessão.
II. É muito mais voltada para aspectos do solo e da vegetação, muito embora possa contemplar também, direta e indiretamente, a reabilitação ambiental da água, do ar, da fauna e do ser humano.
III. A definição do tipo de uso futuro das áreas a recuperar não influencia o processo de recuperação do ambiente, que deve se basear principalmente na vegetação ocorrente na região, topografia e análises físicoquímicas do solo.
IV. A caracterização ambiental dos itens de passivo e de seus processos causadores e o estabelecimento de medidas corretivas e preventivas contribuem para a degradação ambiental da área.
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