O pau-rosa (Aniba rosaeodora Ducke), espécie nativa da Amazônia, se destaca pela produção de óleo essencial, cujo princípio ativo, o linalol, é utilizado na indústria de perfumaria. O fato de a extração do óleo ser feita pela destilação da madeira — por isso, a necessidade de seu corte —, associado a uma exploração predatória, fez diminuir e empobrecer seus recursos genéticos. O desenvolvimento da silvicultura na condução de brotações e(ou) na implantação de povoamentos dessa espécie torna-se necessário para manter um recurso próprio da população local. A técnica de talhardia possibilita o manejo sustentado do pau-rosa, pois permite várias rotações e pode ser empregada tanto em plantios quanto em florestas nativas. Em Curuá-Uma, no estado do Pará, desenvolveu-se um estudo para verificar a influência do diâmetro e da altura de corte das cepas na brotação de pau-rosa com 22 anos de idade. Parte dos resultados obtidos nesse estudo são apresentados nas tabelas a seguir.
Com referência aos dados apresentados, julgue os itens que se seguem.
Observa-se uma interação de 5% de probabilidade entre a altura de corte e o diâmetro da cepa em relação ao diâmetro do rebroto, mas essa interação não ocorre em relação à altura do rebroto e o número de rebroto.{TITLE}
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