Numa unidade industrial de craqueamento de petróleo haviam dois reservatórios especiais. Um deles continha hidrogênio gasoso, H2 e o outro continha propano, C3H8. Fazendo uso dessas substâncias, um dos técnicos da fábrica preparou um bujão que, ao final, deveria conter uma mistura com 50% de moléculas de cada uma dessas substâncias. No interior do bujão cheio, a pressão final deveria ser 2,0 atm mas, ao enchê-lo, o técnico notou que um dos medidores de pressão usado estava defeituoso. Por esta razão, ele suspeitou que talvez a mistura não estivesse correta e solicitou a ajuda dos técnicos químicos do laboratório de controle de qualidade. Eles analisaram o gás contido no bujão, descobrindo, de fato, que a pressão da mistura gasosa no interior do bujão estava correta: 2,0 atm. Informaram, também, que no interior do bujão, a pressão parcial de H2 era de 0,50 atm. Sendo assim, o técnico da fábrica concluiu que, na realidade, a mistura de moléculas contida no interior do bujão era de
uma parte de H2 e duas de C3H8.
10% de H2 e 90% de C3H8.
75% de H2 e 25% de C3H8.
50% de cada gás.
75% de C3H8 e 25% de H2.
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