Uma edificação térrea, construída, há cinco anos, com alvenaria comum de blocos cerâmicos vazados, possui boa fundação, estrutura adequada de concreto armado, laje de cobertura impermeabilizada, telhado de madeira com telhas de barro, revestimento de argamassa industrializada por dentro e por fora, massa fina e pintura em base acrílica. As portas e janelas são fabricadas em aço, por empresas que seguem as normas NBR. A argamassa para assentamento dos blocos também é industrializada. As paredes possuem pé-direito de 3,00 m e estão apoiadas em estruturas de concreto. Mas, a edificação apresentou rachaduras nos cantos de todas as janelas, em ângulos variados.
É correto afirmar que as rachaduras
e as trincas sempre surgem em edificações construídas com alvenaria, pois existe incompatibilidade entre a dilatação dos materiais "cerâmica" e "concreto armado", exigindo para a correção do defeito a aplicação de veda junta.
surgiram por óbvio recalque diferenciado decorrente do reaterro da obra, exigindo para a correção do defeito realinhamento de fundação com injeção de nata de cimento no subsolo recalcado.
devem-se à falta de elementos estruturais locais, em cima e abaixo de cada vão das janelas, exigindo para a correção do defeito que peças estruturais mais resistentes sejam criadas.
ocorrem sempre que se levantam, primeiramente, as paredes, deixando vãos para posterior preenchimento com concreto armado, exigindo para a correção do defeito injeção de graute.
têm como motivo o assentamento de marcos das janelas com argamassa rica em cimento cuja retração é alta, exigindo para a correção do defeito substituição por outra adequada.
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