José e Maria são casados há 12 anos. José é alcoolista e seu consumo de álcool aumentou e diminuiu ao longo dos anos de casado, sem nunca ocorrer um período de abstinência maior que dois meses, quando ele ingressava em um programa de Alcoólicos Anônimos. Maria, desgastada com o sofrimento decorrente da situação já pediu a separação, mas José não aceitou e propôs a realização de psicoterapia de casal, prometendo, também, deixar de beber. Maria aceitou o pedido, alertando que seria a última tentativa. Os dois, então, iniciaram a psicoterapia comportamental de casais.
Com relação a essa situação hipotética, julgue os itens de 56 a 61.
Se o casal decidir se separar durante o processo terapêutico, tendo havido ou não recaída de José, o terapeuta deve se dispor a continuar imparcialmente o atendimento individual, focando, agora, no bem estar de cada um dos cônjuges, até que eles próprios decidam interromper o processo ou retomar a terapia como casal.
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