A respeito da terapia em família é correto afirmar:
O terapeuta de família não deverá iniciar tomando posições de liderança. Teoricamente a família e o terapeuta devem partir de objetivos distintos.
O terapeuta deve ter em mente que a família ao perder seu contexto por mudança de domicílio, pode ter seus membros mais fortalecidos, os quais poderão funcionar em nível de competência maior que em circunstância em que o contexto extrafamiliar não apoie.
O terapeuta forma uma ideia da família como um todo depois de um primeiro exame de certos aspectos básicos da estrutura. A partir da mais simples informação obtida num telefonema marcando a primeira consulta ou gravada no registro de admissão em uma clínica, o terapeuta pode desenvolver algumas suposições sobre a família.
Para a terapia familiar o sinal de menor importância é a composição familiar. Até porque as configurações de famílias comumente encontradas são as de quatro gerações, de suporte, acordeon, flutuante, hóspedes e estruturadas.
Somente no processo de investigação individual do terapeuta, neste momento sem coparticipar com a família, pode o terapeuta chegar a conhecer as transações dessa família.
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