As redes distribuidoras internas de gás combustível devem atender às seguintes características:
As distâncias mínimas entre a tubulação de gás e condutores de eletricidade deve ser de 0,10 m, nos casos em que o condutor for protegido por conduíte ou camada de pintura. Nos demais casos, a distância mínima deverá ser de 0,30 m.
A ligação dos aparelhos à rede secundária deve ser feita com tubulações flexíveis e que atendam às prescrições das normas, havendo um registro para cada dois aparelhos com o intuito de permitir o abastecimento de gás aos demais aparelhos de utilização à gás simultaneamente.
Para trechos verticais ascendentes, deve-se considerar um ganho de pressão de 0,01 kPa (1,0 mmca) para cada 5 metros de tubulação.
As canaletas utilizadas para confinar tubulações de gás devem ser utilizadas exclusivamente para este fim, e ter ventilação apropriada para evitar o possível acúmulo de gás no seu interior, ter caimento longitudinal e transversal mínimo de 0,5% e dreno para o escoamento, além de ter a espessura das paredes e do tampo, de modo a suportar o tráfego local.
Em caso de superposição de tubulação, a tubulação de gás deve ficar sempre abaixo das outras tubulações, já que um possível vazamento fará o gás descer.
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