Em uma vistoria técnica para a entrega da uma obra, o engenheiro responsável constatou que uma laje mantinha contato direto com o solo. Foram notados fenômenos de umidade por capilaridade, causando deterioração de acabamentos internos, como madeira, carpetes de pisos. Notou-se, ainda, a ocorrência de destacamento de placas cerâmicas, surgimento de bolhas nas películas de pintura, mesmo aquelas feitas com tintas de alta resistência. O quadro geral dos ambientes em contato com essa laje foi considerado de insalubridade. Considerando o exposto, o uso de técnicas de impermeabilização, que em conjunto evitariam as consequências citadas é
Internamente: impermeabilização rígida, com cristais de quartzo e argamassas poliméricas. Externamente: aplicação de manta geotêxtil sobre o lastro de concreto e acréscimo de 10% em volume de solução à base de polímeros clorados à mistura do concreto, com o objetivo de reduzir os capilares da retração.
Internamente: impermeabilização flexível, com a aplicação de membranas betuminosas de borrachas cloradas. Externamente: impermeabilização rígida, com produtos cristalizantes e argamassas poliméricas, aplicadas diretamente sobre membranas de geotêxteis estruturados.
Internamente: impermeabilização rígida, como cristalizantes e argamassas poliméricas. Externamente: antes da concretagem do piso, sobre lastro de concreto magro ou solo regular e compactado, impermeabilizações pré-fabricadas, como mantas asfálticas com geotêxtil acoplado.
Internamente: aplicar manta betuminosa reforçada sobre a face nua da laje recém-concretada. Externamente: aplicar produtos cristalizantes ao concreto magro da base e adicionar solução higroscópica à massa de concreto, para evitar a capilaridade.
Internamente: aplicar manta betuminosa reforçada sobre a face nua da laje recém-concretada. Externamente, impermeabilização rígida, com produtos cristalizantes e argamassas poliméricas, aplicadas diretamente sobre membranas de geotêxteis estruturados.
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