Em uma edificação unifamiliar térrea de 65 m2 de projeção de área construída e 90 m2 de área de cobertura, provida de laje superior sem telhado, construída em período de verão chuvoso, executou-se uma impermeabilização através de primer e mantas. Após poucos dias a laje apresentou sinais de infiltração. Depois de identificado o insucesso do processo, optou-se pela substituição do método impermeabilizante. O único processo correto de impermeabilização, dentre os descritos abaixo, que atende a situação proposta é:
Distribuição de argamassa cristalizante sobre o substrato com reforço de telas de náilon e telas metálicas tipo galinheiro, nas áreas de buzinotes e nas muretas de contenção, respectivamente.
Pintura betuminosa diretamente sobre o substrato, com aplicação de telas de polipropileno de reforço, nos pontos de junções, ralos e mudanças de nível, aplicada em camadas cruzadas sucessivas.
Aplicação de argamassa semi-flexível, à base de cimento e polímeros, resinas e agregados, sem a aplicação de primer primário para ligação entre a argamassa e o substrato, preferencialmente na cor branca.
Disposição de camadas sucessivas de argamassa cristalizante e pintura betuminosa reforçada com telas de polipropileno sobre as camadas anteriores.
Aplicação de revestimento betuminoso de asfalto derretido a quente sobre o substrato limpo de sujidades, com reforço de telas de polietileno e polipropileno nas áreas de ralos, buzinotes e transições de declividade.
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