A tese defendida por Foucault, conhecida como História da Loucura na Idade Clássica, demonstrou como a loucura foi transformada numa experiência sem sujeito e sem verdade a partir da emergência histórica do cogito cartesiano e da construção dos hospitais gerais. Nesse campo de discussão, ele faz críticas à psicanálise, mas reconhece que Freud confere positividade ao discurso da loucura como sendo marcado pela produção de obra e de verdade.
A esse respeito, como Freud bem destacou sobre a psicose, o delírio é
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