Birman (In: Cirino, 2001) considera que o sujeito é "infantil por vocação", uma vez que o infantil revela sua posição de desamparo frente à "exigência de trabalho da pulsão". Esse estudioso chegou a essa conclusão:
a partir de M. Klein, que afirma que a criança vivencia um complexo de Édipo precoce.
a partir de M. Klein, que propõe a posição depressiva da criança como estruturante do psiquismo adulto.
a partir de Freud, que diz, após 1920, que o infantil é o que não pode ser erotizado e que é regulado por um além do princípio do prazer.
a partir de Freud, que, nos seus estudos sobre a sexualidade infantil, propõe a característica "perversa polimorfa" da criança.
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