O desejo foi repensado por Lacan, a partir de Freud, como uma dimensão da experiência subjetiva, e, como tal, constitutivo do sujeito. O desejo, como cerne da mediação analítica, é estudado por Lacan, nos vários modos descritos abaixo, EXCETO:
O desejo como identidade.
O desejo como interpretação.
O desejo como desejo do analista.
O desejo como desejo de reconhecimento.
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