O ego evolui da percepção para o controle das pulsões, da obediência a elas para a inibição delas. Nesta realização, grande parte é tomada pelo ideal do ego (...). (Freud)
Esta gênese do ideal do ego indica que ele é, ainda que parcialmente, constituído como:
formação reativa contra os processos pulsionais do id
oposição ao labor de censura e de autocrítica do superego
esfera conflitiva entre os ditames da cultura e os do indivíduo
desejo do id inserido no simbólico pela forclusão do nome do Pai
idealização majestosa do bebê advinda do édipo dos progenitores
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