O manejo e gestão atuais dos estoques pesqueiros no Brasil estão diretamente relacionados com o histórico sobre as introduções acidentais ou promovidas por políticas públicas de espécies oriundas de outras bacias sul-americanas, de outros continentes e até mesmo de bacias dentro do território nacional. Os programas de estocagem, vigentes até a década de 90 e atualmente restritos a região Nordeste promoveram a proliferação dessas espécies exóticas ou alóctones em represas, açudes e reservatórios. São impactos que as espécies introduzidas podem impor sobre a fauna nativa:
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