Malta Campos (In: Patto, 1984) afirma que, "se as forças econômicas e sociais atuam no sentido da deterioração da qualidade de vida de grandes parcelas da população, não há de ser a pré-escola ou a creche que poderão inverter o sentido e as conseqüências deste processo". Para minimizar as desvantagens, a privação e a exclusão das camadas oprimidas da população, ela sugere:
o atendimento psicológico das crianças com déficits cognitivos e distúrbios emocionais que prejudicam seu bom desempenho escolar.
o acompanhamento das famílias, para que possam proporcionar às suas crianças os estímulos ambientais necessários a seu pleno desenvolvimento.
a integração dos programas de atendimento nas áreas de saúde, nutrição, grupos de pais e escolarização, realmente efetivos e com equipes profissionais atuantes.
o atendimento dessas populações por profissionais que trabalhem sob o foco da disciplina de sua competência.
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