Patto (1984) afirma que as populações excluídas, marginalizadas, "não integradas", mantêm uma relação de "participação-exclusão" com a sociedade a que pertencem, garantindo a acumulação de capital e a riqueza da camada que as oprime. Assim, de acordo com essa autora, a atuação do psicólogo, no nível escolar, institucional ou terapêutico, deve focalizar:
a avaliação psicológica do potencial cognitivo dessas populações, a fim de propor intervenções.
um objetivo claramente definido e uma visão crítica sobre o seu papel junto às populações "marginais".
a utilização de programas de educação compensatórios, a fim de diminuir as diferenças educacionais e minimizar "a probabilidade de que a pobreza seja auto-perpetuadora".
a intervenção junto às famílias, para que propiciem os estímulos adequados ao desenvolvimento e à aprendizagem das crianças.
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