A propagação vegetativa, também conhecida como propagação assexuada ou clonagem, consiste na produção de mudas ou novas plantas a partir de partes ou órgãos da planta. Em relação à propagação é correto afirmar:
A estaquia é o processo de propagação no qual porções dos caules são colocadas sob condições propícias ao enraizamento, dando origem a uma nova planta, sendo que quanto mais adulta for a estaca maior será sua capacidade de enraizamento.
A técnica de utilização de brotações de plantas propagadas pelo método de estaquia convencional como fontes de propágulos vegetativos é chamada de miniestaquia, com as miniestacas sendo colocadas para enraizamento em casa de vegetação com umidade relativa abaixo de 40% visando a rustificação.
A micropropagação, ou propagação vegetativa in vitro, destina-se principalmente àquelas espécies que são de difícil propagação pelos métodos convencionais, sendo que, de modo geral, a micropropagação de espécies lenhosas é mais fácil que a de espécies herbáceas.
O ácido indolbutírico (AIB) é um dos hormônios mais comumente usados no processo de enraizamento de estacas, com a concentração variando de 20 a 10.000 mg L−1, de acordo com a espécie, sendo as maiores concentrações utilizadas para estacas de enraizamento mais difícil.
A propagação in vitro é facilmente utilizada, pois não requer que se ajuste a metodologia para cada clone com que se trabalhe.
{TITLE}
{CONTENT}
{TITLE}
Aguarde, enviando solicitação...