Assumindo uma abordagem psicanalítica, que tenta se articular com uma visão marxista do mundo, destacam-se as pesquisas de Dejours (1988 e 1996) sobre sofrimento no trabalho. Dejours considera que
as fontes de estressores do tipo controle, alienação e fragmentação de tarefas originam-se no modelo taylorista/fordista.
o texto Loucura do Trabalho retrata um tipo de olhar, uma abordagem multidisciplinar sobre o sofrimento psíquico no trabalho.
a "doença dos nervos" apresenta-se como uma estratégia de sobrevivência, na qual os sintomas corpóreos são a expressão do distúrbio psíquico.
é necessário desenvolver trabalhos que integrem a sociologia, a epidemiologia e a psicologia em torno da pergunta: qual o lugar do trabalho nas características psicopatológicas de grupos profissionais?
a psicologia deve preocupar-se, apenas, em administrar conflitos e prover treinamentos adaptadores.
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