Alguns papéis profissionais exigem daqueles que os exercem uma constante exibição artificial de emoções, que acabam por bloquear sua livre manifestação de emoções autênticas, como tem sido observado, por exemplo, em comissários de bordo, atendentes e operadores de teleatendimento. Tal fenômeno, segundo Gondim & Siqueira, in Zanelli et alli (2002), denomina-se:
coartação profissional.
conformismo organizacional.
flexibilidade cultural.
trabalho emocional.
resiliência funcional.
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