Diversos componentes de um veículo ferroviário estão sujeitos à ruptura por fadiga. Em relação aos ensaios de fadiga, é correto afirmar:
O ensaio é válido se for realizado em corpos de prova normalizados e polidos, portanto, não há fundamento em ensaiar a própria peça.
A própria peça pode ser utilizada como corpo de prova, em máquina de ensaio apropriada.
Não é necessário levar em conta a temperatura do ensaio, pois a resistência à fadiga do material não é influenciada pela temperatura.
Não existem ensaios de fadiga confiáveis, devendo-se empregar, durante o projeto, coeficientes de segurança para compensar a possibilidade de ruptura por fadiga.
O limite de fadiga é o número de ciclos que o material pode suportar, quando solicitado, até a tensão de escoamento.
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