Fingers (elementos de união entre o prédio de embarque e o interior da aeronave por onde circulará a tripulação e os passageiros da aeronave) são produzidos fora do Brasil. Eles têm uma estrutura articulada móvel e flexível em termos de elevação. Um dos elementos de acionamento da elevação da plataforma de embarque, em função do porte da aeronave, é o pistão hidráulico. Num aeroporto nacional recentemente reformado e ampliado, um novo finger está apresentando falhas no pistão hidráulico de elevação da plataforma de embarque. Este pistão, cuja garantia expirou, foi produzido na Finlândia e não tem similar na América Latina. Analisando a logística dos voos, há possibilidade de uma janela de dois dias consecutivos para a manutenção do pistão (período em que aeronaves que pousam e decolam podem ser remanejadas para outros portões de embarque e desembarque). Para que a atividade seja conduzida de forma satisfatória pelo departamento de manutenção, deve-se
estudar o layout de fixação do pistão e os procedimentos para seu reparo, além de prover equipamentos, ferramentas, peças de reposição e mão de obra necessárias para o reparo dentro do período estipulado.
chamar, imediatamente, o departamento de assistência técnica do fornecedor do item para efetuar o reparo e acompanhar o técnico nas operações para assimilar os procedimentos corretivos e poder realizá-los posteriormente.
ordenar ao fabricante da Finlândia o envio imediato (frete aéreo) de um novo pistão hidráulico idêntico ao existente no finger e providenciar a substituição do atual na janela disponibilizada.
informar à administração aeroportuária preventivamente que o reparo será iniciado, mas que não há previsão para a conclusão dos trabalhos devido ao desconhecimento das causas da má operação.
contratar uma firma externa nas proximidades do aeroporto para efetuar os devidos reparos e responsabilizá-la pela execução do serviço dentro do prazo estipulado.
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