O conjunto de escolhas de bem-estar para gestão da qualidade de vida no trabalho pressupõe uma visão integrada e dinâmica das necessidades biológicas, psicológicas, sociais e organizacionais e se concretiza em programas, ações, ferramentas gerenciais, inovações tecnológicas, melhorias ergonômicas, dentre outras iniciativas, que ocorrem em alguns níveis de aplicação e decisão. O nível operacional externo refere-se
- A. às condições de cada pessoa, como sua personalidade, história de vida, dinâmica de autoestima, grau de exigência para si, experiência profissional anterior, bons desempenhos comprovados, competências e habilidades identificadas, desejo de aprimoramento e ascensão.
- B. a produtos e serviços realizados com os profissionais e recursos da própria organização, como: benefícios legais, treinamentos com pessoal interno, compartilhamento de políticas de equidade e justiça social, diversidade, inclusão de pessoas com deficiência, paridade de gênero, integração geracional, primeiro emprego, habilidades nutricionais, arte e lazer, reciclagem, por exemplo.
- C. à missão, valores, imagem da organização, impacto e posicionamento na comunidade e no mercado, especialmente integração com os demais eixos da organização, de forma a garantir o bem-estar pessoal e organizacional.
- D. à formação e desenvolvimento de competências, lideranças e equipes, metas, atividades de mobilização, comunicação interna e externa, ou seja, a implementação da política, diagnóstico, ferramentas, orçamento e condições para difusão de um ambiente saudável e controle dos fatores de mal-estar.
- E. á contratação de especialistas ou empresas especializadas em atividades de práticas saudáveis, como ginástica laboral, orientação nutricional, teatro educativo, suporte psicoterápico, semanas temáticas, consumo sustentável, competições esportivas, programas de preparação para a aposentadoria, dentre outros.