Dois pressupostos dos estudos do cotidiano parecem ter influência sobre a psicologia social do trabalho. Primeiro, o pressuposto da não coincidência entre os sistemas sociais, com suas formas de generalização, homogeneização e controle, e o vivido, aquilo que é experienciado pelas pessoas, sua vida real. Esse hiato permite com que o sujeito recupere algum poder sobre sua vida, alguma margem de experimentação e inventividade. Outro pressuposto é de que a ação humana não repousa exclusivamente nas estruturas sociais, em seus scripts e codificações
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