A cromatografia em fase gasosa com detecção por análise de energia térmica (GC-TEA) ou com detector de captura eletrônica (GC-ECD) e a cromatografia com fluidos supercríticos têm sido largamente empregadas na análise de explosivos. A figura abaixo mostra as fórmulas estruturais de alguns dos explosivos mais comuns.
Considerando-se os tempos de retenção dos explosivos RDX e 2,4,6-TNT e que as interações desses dois explosivos com a fase estacionária sejam semelhantes, então a diferença observada entre os tempos de retenção pode ser explicada pela maior solubilidade do 2,4,6-TNT na fase móvel.{TITLE}
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