Da bacia de Campos se extraem cerca de 90% do petróleo produzido no Brasil. Tem-se que, nessa bacia,
a linha de charneira, representada pela falha de Campos, separa a porção leste mais espessa de depósitos do Cretáceo, da porção oeste da Bacia, onde sedimentos do Terciário depositam-se diretamente sobre o embasamento.
basaltos neocomianos, intercalados com rochas sedimentares e vulcanoclásticas, formam o embasamento comercial e não têm nenhum interesse exploratório.
a tectônica salífera foi fundamental para a formação de rotas de migração dos hidrocarbonetos que se acumularam nos turbiditos de águas profundas do Aptiano.
os principais reservatórios atualmente explorados são carbonatos de águas rasas e lacustres, formados em ambientes hipersalinos.
os horsts, como o Alto Regional de Badejo e o Alto Externo, são estruturas do embasamento, que dificultaram grandemente a migração do petróleo na bacia.
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