A Justiça Restaurativa é uma corrente surgida há cerca de quarenta anos nas áreas de criminologia e vitimologia. Assume-se como um novo paradigma de justiça, caracterizado essencialmente pela
dificuldade encontrada pela vítima em se reequilibrar psicossocialmente após o sofrimento de qualquer tipo de crime.
promoção da efetiva participação dos interessados − vítimas e infratores − na solução de cada caso concreto.
obrigatoriedade da submissão do criminoso a técnicas psicoterapêuticas em conjunto com a vítima.
necessidade que a sociedade tem de ver punido criminalmente o criminoso violento.
retirada da relação vítima-criminoso do protagonismo do processo.
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