acordo com o novo código brasileiro de ética médica, em vigor desde abril de 2010, a ortotanásia pode ser praticada em casos de doença incurável e terminal, evitando o prolongamento inútil e o sofrimento do doente já sem chances de cura. Nesse novo contexto, o psicólogo que assiste o doente e sua família deve
estudar o caso do paciente, avaliar as condições clínicas declaradas pela equipe médica e, de acordo com seus próprios valores morais, éticos e religiosos, orientar a família sobre a melhor decisão a tomar.
estudar o caso do paciente, avaliar as condições clínicas declaradas pela equipe médica e, de acordo com seus próprios valores morais, éticos e religiosos, orientar a família sobre a melhor decisão a tomar.
quipes de saúde, e mostrar à equipe as vantagens dessa opção do ponto de vista psicológico.
orientar a família a evitar o assunto sobre morte com o paciente, de modo que ele não perceba ou não seja obrigado a pensar sobre a proximidade do fim.
auxiliar o paciente, quando consciente, e a família a entender o momento, fazer perguntas aos médicos e a tomar, eles próprios, as decisões acerca da ortotanásia.
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