De acordo com Telma Weisz (2002), quando, numa atividade para verificar uma aprendizagem determinada, a maioria dos alunos vai mal, é certo que o professor não está acertando e precisa rever o seu encaminhamento. E, no caso da maioria dos alunos ir bem e alguns não, a conduta esperada da escola é
separar esses alunos do restante da classe, de modo que possam se estimular mutuamente sem a imposição do ritmo dos outros.
oferecer aos alunos outras atividades específicas, em classe ou em espaços alternativos, que possibilitem a superação de suas dificuldades.
deslocar esse professor para o atendimento especial a estes alunos que demonstram maior dificuldade de aprendizagem.
cuidar para que os mais lentos não atrapalhem o ritmo de aprendizagem dos mais rápidos, causando um prejuízo para toda a classe.
estipular um prazo para o professor trabalhar novamente com todos e propor uma atividade semelhante, verificando como vão os alunos.
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