Segundo análise de Maria Regina Maluf, a pequena participação dos psicólogos escolares em escolas da rede pública é decorrência de um período marcado pela
desvalorização generalizada dos profissionais de educação pela sociedade como um todo, com precarização das condições de seu trabalho.
adoção excessiva de modelos clínicos e de instrumentos psicométricos nem sempre eficientes diante das necessidades escolares.
compreensão da cultura como constitutiva dos processos de desenvolvimento de ensino e aprendizagem, deixando o indivíduo em segundo plano.
desconhecimento dos profissionais frente à questões de didática, prática pedagógica e conteúdos específicos próprios das disciplinas escolares.
articulação das teorias psicológicas com conhecimentos de outras áreas que acabaram por descaracterizar o papel do profissional em questão.
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