Psicologia - Psicologia Escolar - Fundação CEFETBAHIA / Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia (CEFETBAHIA) - 2006
No artigo Repensando a psicologia escolar, Patto escreve: "Tanto a prática sugerida por Bleger quanto o tipo de atendimento psicológico levado a efeito pelo grupo argentino baseiam-se na teoria psicanalítica, fato que faz com que a pergunta formulada por Regers " psicólogo escolar: educador ou clínico? " perca todo o seu sentido. ... na escola existe um espaço totalmente vago para o psicólogo lidar com angústias, fantasias e bloqueios de todos os tipos, ..., sem precisar negar que se encontra numa instituição escolar mas, ao contrário, trazendo-a para o centro de suas atividades." Para Maria Helena Souza Patto, neste artigo,
o psicólogo escolar não pode desenvolver qualquer ação que o confunda com um psicólogo clínico.
cabe ao psicólogo em uma escola trazer a instituição escolar para o centro de suas atividades sem se preocupar com a questão: estou sendo escolar ou clínico?
Psicologia Escolar e Psicologia Clínica são coisas totalmente diferentes que não podem ser misturadas sob o risco do psicólogo ficar descaracterizado em uma escola.
o psicólogo em uma escola necessita desenvolver técnicas apenas compatíveis com o perfil de um psicólogo escolar.
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