Psicologia - Psicologia Escolar - Fundação CEFETBAHIA / Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia (CEFETBAHIA) - 2006
No volume XI da Standard, escreve Freud, em Contribuições para uma discussão acerca do suicídio: "A escola nunca deve esquecer que ela tem de lidar com indivíduos imaturos a quem não pode ser negado o direito de se demorarem em certos estágios do desenvolvimento e, mesmo em alguns, um pouco desagradáveis. A escola não pode adjudicar-se o caráter de vida: ela não deve pretender ser mais do que uma maneira de vida." O psicólogo, em uma escola, trabalha com alunos nos mais diversos perfis, sendo alguns alunos considerados maduros, outros alunos considerados imaturos pela comunidade escolar. Na concepção do texto acima, é correto afirmar:
Todos os alunos são iguais e não devemos atentar para as diferenças entre eles.
Freud nada entende de escola, então este comentário dele não deve ser levado a sério.
Não cabe a um psicólogo, em uma escola, ocuparse da preocupação de que cada aluno possui seu ritmo e suas diferenças, pois o psicólogo deve apenas pensar na maioria nunca em um aluno individualmente.
Cada aluno possui seu ritmo e devemos estar atentos a essa observação para não julgarmos todos alunos como iguais ou acharmos que obrigatoriamente todos alunos têm de ser iguais.
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