Psicologia - Psicologia Escolar - Fundação CEFETBAHIA / Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia (CEFETBAHIA) - 2006
Freud, em: Algumas reflexões sobre a psicologia do escolar, Volume XIII, da Standard, escreve: "É nessa fase do desenvolvimento de um jovem que ele entra em contato com os professores, de maneira que agora podemos entender a nossa relação com eles. Estes homens, nem todos pais na realidade, tornaramse nossos pais substitutos. ... Transferimos para eles o respeito e as expectativas ligadas ao pai onisciente de nossa infância e depois começamos a tratá-los como tratávamos nossos pais em casa. Confrontamo-los com a ambivalência que tínhamos adquirido em nossas próprias famílias, e, ajudados por ela, lutamos como tínhamos o hábito de lutar com nossos pais em carne e osso. A menos que levemos em consideração nossos quartos de crianças e nossos lares, nosso comportamento para com os professores seria não apenas incompreensível, mas também indesculpável." Sobre esse trecho, pode-se afirmar que
fala da sempre boa relação entre o professor e o aluno.
fala de sempre péssima relação entre o professor e o aluno.
fala da ambigüidade, dialética e trocas na relação profesor-aluno.
não aborda a relação professor-aluno.
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