Em um curso de orientação a jovens condutores para prevenção de acidentes de trânsito, foi apresentado o seguinte caso para a análise. Um casal saiu da maternidade com seu filho recémnascido, acompanhado do primogênito de oito anos de idade e da irmã da parturiente, grávida de oito meses. O carro em que estavam era novo, possuía cinco portas e era equipado com cinto de segurança de três pontos em todos os lugares de passageiro. A mãe sentou-se no banco traseiro, colocou um cinto de segurança em seu corpo e transportou o bebê em seu colo. A grávida acomodou-se no banco da frente, sem o cinto de segurança, porque a barriga já estava muito grande e o cinto causava desconforto. A criança de oito anos de idade foi acomodada no banco traseiro, usando o cinto de três pontos. O pai dirigia o carro e, com pressa de chegar a casa, ultrapassava a velocidade permitida para as vias percorridas e buzinava para os outros carros, tentando forçar a ultrapassagem. Ao ser parado por um policial, que o alertou sobre seu comportamento inadequado no trânsito, ele argumentou que precisava chegar rápido ao destino para garantir o conforto do bebê, da esposa e da gestante. O policial reafirmou a inadequação de seu comportamento, mas liberou o carro sem aplicar nenhuma multa. O motorista seguiu o trajeto dando risadas e enaltecendo a própria habilidade em convencer o policial a ser complacente. Virando a esquina, ele voltou a dirigir como antes, verbalizando que era mesmo um bom motorista.
Considerando essa situação, julgue os itens a seguir, submetidos à análise no referido curso de orientação.
A gestante deveria usar o cinto de segurança com a faixa subabdominal passando bem abaixo do ventre e a parte superior passando entre as mamas.
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