Em decorrência do aumento da idade, o funcionamento cognitivo dos idosos pode evidenciar a possibilidade de deterioração patológica, pois é comum que o mecanismo de pensamento esteja associado, transitoriamente, com padecimentos físicos e(ou) de conduta. Acerca desse assunto e de doenças crônicas degenerativas e psicodiagnóstico, assinale a opção correta.
As perdas sensoriais apresentadas por idosos não são impeditivas nem complicadoras para avaliações psicológicas, pois, ao se escolher instrumentos avaliativos adequados, esses déficits perdeu relevância.
Em avaliações psicológicas de idosos, a cooperação é fundamental, contudo a motivação não é necessária, pois, no que tange a rotinas e cuidados pessoais, hobbies e atividades em geral do idoso, a família configura-se uma fonte inportante de informação.
Em avaliações neuropsicológicas de idosos, deve-se considerar se o déficit cognitivo é efeito da condição normal de envelhecimento ou se é consequência de deterioração patológica irreversível.
Não cabe ao avaliador diferenciar o caso, por exemplo, entre demência ou estágios normais esperados com o envelhecimento, pois os próprios instrumentos de avaliação são capazes de prever esses diagnósticos. Além disso, não é função do psicólogo considerar diferenças diagnósticas de cunho médico.
As funções cognitivas constituem um conjunto de atividades mentais independentes, caracterizadas, basicamente, por memória, pensamento lógico, capacidade de aprendizagem, atenção, linguagem, gnosias, praxias e funções executivas.
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